Bahia de Feira se preparando para o Jogo contra o Vitória em Feira
Várias etapas da competição até chegar na semifinais disse, Val mecânico em Feira de Santana, próximo do cemitério Piedade,na Marcário Cerqueira, agora o time tem que mostrar outra cara,no jogo.
Com um grupo montado o Bahia de Feira, vem com respeito ao time da Capital que tem um orçamento bem alto em relação ao time do interior.
TV Feira Show Flu de Feira 0 X 2 Bahia de Feira 2018
Contra o Flu de Feira, quem imaginava que o time iria vencer.Disse, Valdeck relojoeiro no Mercado de Arte no centro da Cidade de Feira.
(Fausto)...Ao Bahia Notícias.
"O grupo foi montado para classificar entre os quatro melhores e, consequentemente, buscar o nosso próximo objetivo que é a final.Temos que cumprir mais uma etapa e para isso temos que eliminar o Vitória. É com esse objetivo que vamos fazer esses dois jogos. Com todo respeito ao Vitória, mas temos que superá-los para chegar na final. É com esse pensamento e essa postura que a equipe do Bahia de Feira vai para essa semifinal", completou.
Com direito ao ‘gol que Pelé não fez’, o Vitória bateu o Bahia de Feira, neste domingo (4), no Barradão, por 3x0 e segue líder e invicto no Campeonato Baiano. Com dez pontos após quatro rodadas
O jogo se concentrava no meio-campo, com as equipes tendo muita dificuldade para se aproximar do gol de seus adversários. Mas tudo mudou nos minutos finais da primeira etapa.
Mas o Vitória, já goleool com um gol no meio do campo, de denilson, mas agora parece tudo está diferente disse, Zete ambulante no centro de Feira,...Agora o Bahia de Feira, é outro time com chances reais de chegar a final e jogar de igual para igual com o Bahia de Salvador, pois neste jogo tudo pode mudar.
TV Feira Show digital com Jackson fane.
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Cão de família vítima de desabamento com quatro mortes em Pituaçu sai dos escombros em Salvador
O cão da família que foi vítima de desabamento no bairro de Pituaçu, em Salvador, na terça (13), e se 'recusava' a deixar os escombros, saiu do local na noite do mesmo dia. O animal, chamado de "Nino", vivia com a família, segundo os vizinhos. Quatro pessoas da mesma família morreram e outras três que estavam no imóvel foram resgatadas.
Morreram na tragédia Rosemeire Pereira de Jesus, de 34 anos; os filhos dela, Robert de Jesus, de 12 anos e Artur de Jesus, de 1 ano; e o irmão dela, Alan Pereira de Jesus, 31 anos. Na tarde de terça-feira, Nino chegou a sair sozinho dos escombros, mas se assustou e voltou a se abrigar no que restou da casa onde morava com as vítimas da tragédia.
Após tentativas de retirar o cachorro do local, a equipe do Corpo de Bombeiros optou por deixar que animal saísse sozinho dos escombros. Ele só deixou os escombros por volta das 19h. Não há informações se ele já foi abrigado depois disso. O cão da família estava perto da escada que dava acesso aos andares de cima, onde Rosemeire foi achada abraçada com o filho, Artur. O desabamento aconteceu durante uma forte chuva que atingiu a capital.
Em cerca de três horas, três bairros de Salvador registraram um índice de precipitação 70% do esperado para todo o mês de março. Há suspeita de que a construção estava irregular, segunda informações de Sosthenes Macêdo, diretor geral da Defesa Civil de Salvador. O primeiro corpo resgatado foi o de Robert, de 12 anos, por volta das 7h30. Por volta das 11h20, foi resgatado o corpo de Alan.
Ao meio dia, o corpo de Artur, de 1 ano, foi retirado dos escombros. Já o de Rosemeire foi removido do local da tragédia por volta das 12h50. O corpo de Alan foi reconhecido pela pela mãe dele, Iara Maria Silva de Jesus, 55 anos, no carro do DPT, ainda na região da tragédia. "Uma dor que não consigo descrever", disse Iara. Quatro ambulâncias do Samu, unidades do Corpo de Bombeiros e um helicóptero do Graer atuaram no local do resgate. Os trabalhos foram concluídos por volta das 15h30.
Morador do Rio de Janeiro procura por pai na Bahia após confissão de mãe no leito da morte
Um morador do Rio de Janeiro chamado Ronald Robert, de 58 anos, está à procura do seu pai e suspeita que ele more na Bahia. Em mensagem encaminhada ao Bahia Notícias, ele relata que sua mãe admitiu no leito da morte que o homem que o criou durante toda a vida não era na verdade o seu pai biológico.
"É muito difícil. Fico pensando em como ele está e se vai aparecer um dia", lamentou no texto. Ele suspeita que seu pai está na Bahia porque sua mãe, Arlette Silva Pinto, morou no estado antes de engravidar. Quando Ronald era criança, o pai teria ido à casa onde ele morava, no Rio de Janeiro, para buscar o filho.
"Eu tinha de 7 para 8 anos e minha mãe contava uma história para mim: 'Meu filho, veio um homem aqui querendo te adotar pra te fazer doutor, mas não vou te dar'", relatou Ronald. Ele argumenta ainda que toda sua família escondeu a história do seu pai e não quis revelar o nome dele. "Há pouco tempo, antes de morrer, minha mãe falou pra mim [sobre o pai biológico], mas não deu tempo de falar o nome", disse Ronald Robert.
Salvador: Vizinhos contam como ajudaram vítimas de tragédia - Veja!
Jonas Lima vai demorar para esquecer as cenas do desabamento de um imóvel vizinho à sua casa em Pituaçu, onde quatro pessoas da mesma família morreram soterradas, na manhã desta terça-feira (13). É que ele é o cunhado de duas das vítimas e foi uma das primeiras pessoas que viram a construção "revirar", como prefere dizer.
Às 5h, quando acordou, Jonas ouviu de um vizinho, morador da residência ao lado, que a casa estava "estalando". "'Estalar? Como assim?' Achei que fosse maluquice dele". Depois que o vizinho saiu da porta da casa, Jonas olhou pra janela, viu que a chuva tinha piorado, sentou na cama e pediu a Deus para olhar pela construção onde a família morava segundo informações do Correio.
“Estava com infiltração, né? Por isso, eu imaginei que alguma coisa poderia acontecido”, relembra. Da sequência de cenas seguintes, Jonas só consegue lembrar da explosão. “Quando eu olhei pro prédio novamente, vi tudo no chão. Saí correndo para chamar Allan, mas já tava tudo revirado. Aí eu ajudei Leko (Alex) a pegar Beatriz e Sabrina. Eles tentavam proteger a bebê do concreto. Mas não consegui pegar quem tava embaixo”, conta.
“Eu tirei a televisão de lá sem um arranhão, mas vi minha família sair dentro de um saco. Por que não foi a televisão que explodiu? Ela não podia estourar? Hoje eu conheci o que é a dor de um tragédia”, contou ele, enquanto juntava algumas objetos que sobraram da tragédia. Assim como Jonas, o sobrevivente Alex Pereira, conhecido como Leco, também precisou deixar a dor de lado para salvar a família.
Ele estava dentro da construção e, mesmo abalado, ficou no local até as 8h, ajudando os parentes a acompanhar o resgate dos irmãos e de dois sobrinhos. Aliás, Alex sempre foi de ajudar os familiares. Foi ele que construiu o imóvel de quatro pavimentos para abrigar os parentes. O sonho, segundo a mãe dele, dona Iara Maria Silva, era que todos conseguissem sair do aluguel. “Alex derramou sangue para construir as casas. Deu uma à irmã, porque queria que ela não morasse de aluguel”, contou.
Heróis da comunidade
O modelador Naval Xavier, 42, não era da família, porém não mediu esforços para sair de casa quando escutou o barulho do desabamento e o grito das vítimas. “A gente fez de tudo pra salvar todo mundo, mas não teve como. Quando pegamos a última pessoa, ela já estava morta”, relembrou. “A gente tentou, mas infelizmente a vida é assim”.
O modelador Naval Xavier, 42, não era da família, porém não mediu esforços para sair de casa quando escutou o barulho do desabamento e o grito das vítimas. “A gente fez de tudo pra salvar todo mundo, mas não teve como. Quando pegamos a última pessoa, ela já estava morta”, relembrou. “A gente tentou, mas infelizmente a vida é assim”.
Apesar da pouca idade, o jovem Janderson Santos, 13, também foi um herói na manhã desta terça. Desceu os escombros só para localizar Nino, o cachorro da família. Foi ele quem avisou aos bombeiros sobre a existência do animal. E mais: mesmo quando o Corpo de Bombeiros foi embora, ele ficou no local, ajudando a passar informações sobre a tragédia. "Eu brincava com Robert e com Nino toda vez que vinha pra cá. Aí quando o prédio caiu eu lembrei logo do cachorro", contou o menino.
Luto nas ruas
De um lado, olhares curiosos tentavam entender por que uma chuva tão forte tinha caído no lugar. Tampas de panelas, portas de geladeira, um velotrol e roupinhas de crianças completavam o resto de espaço. Nas paredes da rua foram escritas palavras como "luto", para lamentar a perda de quatro moradores. As escolas também não funcionavam e, com isso, até as crianças ajudavam a retirar o que restou das ruínas do imóvel.
De um lado, olhares curiosos tentavam entender por que uma chuva tão forte tinha caído no lugar. Tampas de panelas, portas de geladeira, um velotrol e roupinhas de crianças completavam o resto de espaço. Nas paredes da rua foram escritas palavras como "luto", para lamentar a perda de quatro moradores. As escolas também não funcionavam e, com isso, até as crianças ajudavam a retirar o que restou das ruínas do imóvel.
Era essa a cena e o sentimento geral da Rua Alto de São João, no final da tarde desta terça-feira: de perda e de tentativa de se reerguer diante da tragédia. O dia, horário e local do sepultamento das quatro vítimas ainda não havia sido definido pela família até o final da noite desta terça. A informação deve ser divulgada na manhã desta quarta. Informações do Correio da Bahia.
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