Ligação irregular de energia na Escola do Conjunto Feira IX
São vários alunos na rede pública do Feira IX.Índio morador á mas de 20 anos ficou assustado com a situação que se encontra a ligação na escola.Pois o risco de curto- circuito é preocupante,a ligação está fora,das Normas Técnica da rede de distribuição,afirmou o entrevistado ao Blog TV Feira Show.

Vários moradores estão preocupado com a situação da ligação de energia da escola do Feira IX, pois essa semana,nossa equipe foi informado do ocorrido no local.
O novo educandário segue aos modernos padrões arquitetônicos que passaram a caracterizar a rede pública de Educação do Município, atualmente contando com 217 unidades, concebidas em prédios amplos e revestidos com cores vivas e solares.
Voltado para os cursos do 1º ao 5º ano, o equipamento também oferece educação para jovens e adultos, no período noturno. Segundo a secretária de Educação Jayana Ribeiro, a escola levou dois anos para ser construída, conta com oito salas de aula, auditório, biblioteca, jardim, almoxarifado e área administrativa.
Falando em nome da família do patrono da Escola, Carlos Alberto do Carmo Júnior, filho do Professor Pinguim, agradeceu ao Governo Municipal o reconhecimento à memória do educador que se notabilizou no meio pedagógico da cidade, se transformando numa referência para as gerações de alunos que se nutriram dos seus conhecimentos.
Anatel inicia 2ª fase de bloqueio de celulares
Ainda dá tempo de trocar o celular. A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) começou no sábado (8), a bloquear aparelhos de celular "piratas" no Rio de Janeiro, o terceiro maior mercado de telefonia móvel do Brasil, e em outros nove estados. Juntos, eles reúnem quase 30% das linhas de celular do país. Essa é a segunda etapa da onda de bloqueios de aparelhos irregulares, que tem sido promovida pela Anatel.
Em setembro, a agência disparou avisos a donos de celulares piratas em Goiás e no Distrito Federal. Em maio, começou a suspender o acesso dos dispositivos às redes das operadoras. Desde então, 103 mil foram atingidos. Esta segunda rodada também começou com o disparo de alertas e, a partir deste sábado, seguirá à fase de bloqueio segundo o Uol.
Os estados atingidos reúnem 69,4 milhões de linhas de celular: Acre: 773,4 mil, Espírito Santo: 3,8 milhões, Mato Grosso: 3,9 milhões, Mato Grosso do Sul: 3,1 milhões, Paraná: 13 milhões, Rio de Janeiro: 19,9 milhões, Rio Grande do Sul: 13,2 milhões, Rondônia: 1,8 milhões, Santa Catarina: 7,9 milhões, Tocantins: 1,6 milhões. Os donos de celulares não-homologados nessas regiões receberam desde setembro a seguinte notificação; veja!.
Os donos de celulares não-homologados nessas regiões receberam desde setembro a seguinte notificação: Operadora avisa: Pela Lei 9.472 este celular está irregular e não funcionará nas redes celulares em 75 dias Na sexta-feira (7), receberão um novo alerta: Operadora avisa: Este celular IMEI XXXXXXXXXXXXXXX é irregular e deixará de funcionar nas redes celulares.
A Anatel recomenda que os consumidores atingidos procurem os estabelecimentos que venderam os aparelhos em busca de uma compensação. Antes de bloquear definitivamente os aparelhos, a Anatel envia novamente uma mensagem a 50 e a 25 dias antes da suspensão.
IBGE aponta que Brasil tem 5,2 mi de crianças na extrema pobreza
Os indicadores sociais revelam uma realidade perversa para crianças e jovens no Brasil. No ano passado, 12,5% da população brasileira de 0 a 14 anos vivia na extrema pobreza e 43,4% na pobreza, de acordo com dados do IBGE. A pesquisa mostrou um outro dado alarmante do país: entre todos os grupos etários, o porcentual de pobreza por contingente populacional tem maior concentração nas crianças e jovens.
Em números absolutos, são 5,2 milhões de brasileiros de 0 a 14 anos na extrema pobreza – o equivalente a quase toda a população da Dinamarca – e 18,2 milhões na pobreza – pouco mais do que o número de habitantes do Chile. É considerado em situação de extrema pobreza quem dispõe de menos de US$ 1,90 por dia, o que equivale a aproximadamente R$ 140 por mês.
Já a linha de pobreza é de rendimento inferior a US$ 5,5 por dia, o que corresponde a cerca de R$ 406 por mês. Essas linhas foram definidas pelo Banco Mundial para acompanhar a pobreza global. "A criança pobre tem obviamente menos oportunidade do que a criança não pobre, tem muito menos acesso ao investimento em capital humano", afirma o economista e professor da PUC do Rio de Janeiro José Marcio Camargo. Informações do G1.
Em relação a 2016, houve uma ligeira piora. Há dois anos, 11,4% dos brasileiros entre 0 e 14 anos estavam na extrema pobreza e 42,9% na pobreza. Historicamente, o Brasil sempre foi um país com pobreza concentrada em crianças e jovens. E, apesar do retrocesso recente, as condições destes grupos até melhoraram nas últimas décadas com a implementação de programas sociais, como o Bolsa Escola, nos anos 90, depois incorporado ao Bolsa Família.
A dificuldade de uma mudança estrutural, segundo analistas, se dá pela escolha do Brasil de priorizar o gasto público nos mais velhos, sobretudo com o modelo atual do sistema previdenciário. O sistema de aposentadoria do Brasil é considerado um ponto fora da curva quando comparado com o de outros países. O Brasil tem 8,5% da população com mais de 65 anos e gasta 13% do Produto Interno Bruto (PIB) com Previdência.
No Japão, um terço da população é composta por idosos, mas a despesa previdenciária é de 10%. "Os números da fotografia da pobreza mostram que o tratamento dado para os vários grupos é diferente. E isso fica evidente porque, de alguma forma, crianças e jovens estão em condições de menor igualdade em relação às gerações mais velhas", diz o diretor da FGV Social, Marcelo Neri.
Um levantamento conduzido pelo pesquisador também ajuda a revelar como a estrutura atual do país deixa os mais jovens desprotegidos. No biênio de 2016 e 2017, a probabilidade de uma criança entrar no campo da pobreza era de 8,9%. Entre os idosos, ficou em 1,6%. E, de fato, os próprios números do IBGE reforçam que os indicadores sociais são muito melhores para os que têm 60 anos ou mais. Em 2017, 1,7% eram extremamente pobres e 8,1% eram pobres.
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