https://zeno.fm/radio-sertao-digital/ Televisores de tubo nas oficinas com os dias contados em 2018 / Falta de Saneamento básico aumenta os gasto com doenças no País / Cachoeira: MPF pede condenação da Embasa por destruição de sítios arqueológicos /Giro de Notícias na Tecnologia

GENERO INFORMATIVO

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FEIRA DE SANTANA-BA

Televisores de tubo nas oficinas com os dias contados em 2018 / Falta de Saneamento básico aumenta os gasto com doenças no País / Cachoeira: MPF pede condenação da Embasa por destruição de sítios arqueológicos /Giro de Notícias na Tecnologia

TV FEIRA SHOW

Televisores de tubo nas oficinas com os dias contados em 2018

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Vários aparelhos do sistema  analógico estão com os dias contados... Segundo Pelé, técnico o caso e sério. 
Com o sinal analógico com os dias contados, quem ainda insistir em continuar com uma televisão de tubo vai precisar comprar um conversor para ter a imagem na tela. E não é só esse o problema. No caso dos donos de oficinas de eletroeletrônicos, o desafio é decidir o que fazer com os televisores analógicos esquecidos pelos donos.
O técnico em eletrônica, Pelé com mas de 52 anos, é proprietário de uma oficina de eletrônicos  que fica na Avenida Conselheiro Franco, no Centro Comercial de Feira de Santana,BA. A oficina tem pilhas de televisores que ainda usam a tecnologia do tubo de  imagem e Rádios antigos.
Tecnologia com os dias contados
Alguns técnicos desistiram de esperar e estão vendendo os aparelhos. Outros não sabem o que fazer como o lixo eletrônico rico mas porém sem empresas especializadas para o comercio deste produto.
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A nova tecnologia tem prazo para começa a mudar sua maneira de se ver na TV.
Segundo ele, a maioria desses aparelhos foi deixada pelos donos há meses e anos, e não se interessaram mais em buscar a TV de volta. Agora, ele só aceita novas encomendas se os proprietários se comprometerem em retornar.

 Já,Urbano técnico em Feira de Santana, no final da joão Durval Carneiro bairro Areal,informou.
“Ou você dá um jeito de jogar fora ou vende. O problema é que ninguém quer esse lixo. Ele é um lixo altamente lucrativo, mas não existem empresas para explorar. Usamos muitas peças, mas o que acontece é que não temos mais espaço, é mais entulho do que peças que podem ser usadas”, reclama, nosso amigo técnico em eletrônica.
Sua, TV está preparada para receber o sinal digital.
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Antena e conversor digital, na próximo edição. 

Falta de Saneamento básico aumenta os gastos com doenças no País 


As internações hospitalares de pacientes no Sistema Único de Saúde (SUS), em todo o país, por doenças causadas pela falta de saneamento básico e acesso à água de qualidade, ao longo de 2017, geraram um custo de R$ 100 milhões no país. De acordo com dados do Ministério da Saúde, ao todo, foram 263,4 mil internações.

O número ainda é elevado, mesmo com o decréscimo em relação aos casos registrados no ano anterior, quando 350,9 mil internações geraram custo de R$ 129 milhões. Segundo a OMS, cada dólar investido em água e saneamento resultaria em uma economia de US$ 4,3 em custos de saúde no mundo.

Atualmente, de acordo com o Instituto Trata Brasil, apenas 44,92% dos esgotos coletados no país são tratados. O Brasil tem uma meta de universalização do saneamento até o ano de 2033. Este objetivo previsto no Plano Nacional de Saneamento Básico, representaria um gasto de cerca de R$ 15 bilhões anuais, ao longo de 20 anos. E este é um dos desafios para os governantes a serem eleitos em outubro segundo informações da Agência Brasil.

Recentemente, organizações ligadas ao setor privado de saneamento, reunidas em São Paulo, reforçaram a teoria da economia produzida por este investimento. Pelas contas do grupo, a universalização do saneamento básico no Brasil geraria uma economia anual de R$ 1,4 bilhão em gastos na área da saúde.

No mesmo evento - Encontro Nacional das Águas – os representantes das empresas apontaram que dos 5.570 municípios do país, apenas 1.600 têm pelo menos uma estação de tratamento de esgoto e 100 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à tratamento de esgoto A reportagem da Agência Brasil visitou Maceió, capital de Alagoas, cidade onde o percentual de coleta de esgoto é 11 pontos percentuais inferior à media do país (51,9%).

Cachoeira: MPF pede condenação da Embasa por destruição de sítios arqueológicos

O Ministério Público Federal (MPF) emitiu alegações finais na última quarta-feira (12) contra a Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A (Embasa) por danos causados ao patrimônio histórico-cultural tombados pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) dos municípios de Cachoeira e São Félix, no recôncavo baiano.

A empresa é acusada de destruir grande parte do complexo arqueológico durante realização de obras do Sistema de Esgotamento Sanitário. De acordo com a manifestação, assinada pelo procurador da República Samir Nachef, a Embasa firmou contrato com o Centro de Estudos das Ciências Humanas Sociedade Ltda em 2009.

O contrato era para estudar o subsolo dos municípios, com autorização do Iphan, a fim de preservar o acervo da região antes que as obras fossem iniciadas. O Iphan autorizou as intervenções, desde que os estudos preventivos fossem respeitados para evitar que as máquinas da empreiteira danificassem objeto de valor histórico. A Embasa não seguiu o cronograma de investigações e iniciou as obras antes que o CECH e o Iphan autorizassem.

Segundo o MPF, quando os técnicos do centro foram dar início às obras em Cachoeira, foram informados pelos engenheiros que a implantação do SES já estava adiantada, com 65% das ruas da cidade já finalizadas e inteiramente concretizadas. A empreiteira foi notificada pelo Iphan por irregularidades na execução das obras, mas seguiu desrespeitando a necessidade dos estudos arqueológicos.

O MPF pediu a indenização por parte da Embasa por danos morrais e patrimoniais no valor de R$ 1 milhão, além da não realização de obras que alterem o solo de localidades protegidas por tombamento, sem a prévia realização dos estudos arqueológicos e sem a respectiva autorização do Iphan.

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