https://zeno.fm/radio-sertao-digital/ Número de mulheres presas cresceu no Estado da Bahia / Projeto Parque de Exposição em 2018 / Nova Unidade de emergência do HGCA / Giro de Notícias

GENERO INFORMATIVO

GENERO INFORMATIVO
FEIRA DE SANTANA-BA

Número de mulheres presas cresceu no Estado da Bahia / Projeto Parque de Exposição em 2018 / Nova Unidade de emergência do HGCA / Giro de Notícias

TV FEIRA SHOW

Número de mulheres presas cresceu no Estado da Bahia


Segundo um defensor público da Bahia,informou em uma reportagem que a população carcerária feminina no estado cresceu cerca de 15% para 40% em 2018

Informação:Dr,Pedro defensor público.

A população carcerária feminina na Bahia quase dobrou em sete anos, de acordo com relatório do Ministério da Justiça. Em 2007, a Bahia tinha 302 mulheres presas. Em 2014 - ano do censo -,  587 mulheres foram encontradas em prisões. O dado representa um crescimento de 94% do índice. No Nordeste, a população carcerária feminina da Bahia é a terceira maior - ficando atrás apenas de Pernambuco, com 1.825 e Ceará, com 866. Nacionalmente, a Bahia figura em 12º no número de presas femininas. O ranking é liderado por São Paulo, com 23.199 e tem o estado do Amapá na última colocação, com 112 presas. 
Resultado de imagem para carcere feminino aumenta

De acordo com levantamento da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), este ano, 595 mulheres estão encarceradas. Destas, 412 em regime provisório. Cento e dezesseis em regime fechado, 62 em regime semiaberto, quatro com medida de segurança e uma em regime aberto. De acordo com a Agência Brasil, ao apresentar os dados, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que os números nacionais são “alarmantes”. “Temos que abrir diálogo com o Judiciário, com o Ministério Público e com a sociedade para mostrarmos as melhores formas de enfrentarmos uma situação que é ruim e que socialmente não é desejável”, disse. Segundo o levantamento, a população prisional brasileira, no ano passado, totalizava 579.781 pessoas, sendo 37.380 mulheres e 542.401 homens.

Projeto Parque de Exposição é lançado pela Prefeitura de Feira de Santana


Prefeitura apresenta projeto civil à ViaBahia para acesso ao Parque de Exposição
Um estudo de viabilidade técnica para o acesso de veículos ao Parque de Exposição João Martins da Silva seja realizado a partir da sua entrada principal, na BR 324, foi entregue à ViaBahia, concessionária do trecho da rodovia, entre Feira de Santana e Salvador.
O acesso pela entrada principal foi interditado liminarmente pela Justiça, iniciativa do Ministério Público, que pede a construção de um acesso de acordo com as normas de trânsito.
O projeto foi elaborado pelo Setor de Engenharia da SMT (Superintendência Municipal de Trânsito). Representantes da concessionária ouviram as explanações feitas pelos técnicos e pediram um estudo de tráfego à altura do Parque de Exposição.
“Apresentamos um projeto para análise prévia pela ViaBahia e acredito que foi bem aceito. Agora, vamos providenciar este estudo para que o projeto final seja apresentado”, afirmou o titular da SMT, Maurício Carvalho.
Também participaram da reunião, na manhã desta quinta-feira, 5, o procurador Geral do Município, Gleudson Almeida, os secretários de Transporte e Trânsito, Saulo Figueiredo, e o de Agricultura, Joedilson Freitas, mais a engenheira Andrea Amaral e o estagiário Janderson Lima.
Pela ViaBahia, o supervisor da Faixa de Domínio, Dener Pimenta, o engenheiro Gustavo Andrade e o coordenador de Faixa de Domínio, Josué Oliveira.
Foram apresentadas as opções de acesso ao parque, principalmente dos animais, e como os ônibus que farão o transporte de passageiros para o local, ficarão durante o desembarque, embarque e estacionados.
Consta no projeto que o a estrada que liga o estacionamento interno à avenida Noide Cerqueira passará a ter 12 metros de largura, com duas pistas, e será usada apenas como saída. A entrada dos caminhões com animais será relocada para a sua direita – assim o espaço para desacelerar será ampliado.
O estudo, que a concessionária considera necessário, será ferramenta importante para viabilizar o projeto apresentado pelo município, para mostrar as intervenções que serão feitas na frente do equipamento.
Secom

Nova Unidade de emergência é entregue pelo Governo do Estado da Bahia


Uma nova emergência entregue pelo Governo do Estado ao Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), em Feira de Santana, nesta quinta-feira (5), atende à segunda maior cidade da Bahia e também a outros municípios da região.
A nova Emergência do hospital oferece os seguintes serviços: uma sala de procedimento invasivo; uma sala de emergência adulto, com sete leitos; uma sala de estabilização, com 16 leitos; uma sala de sutura e curativo, sete salas de exames diferenciados, de ortopedia e pediatria; um quarto de isolamento adulto, uma sala coletiva de observação adulto, com 35 leitos; uma sala de ortotrauma, com 16 leitos, e dois postos de enfermagem.

De acordo com o governador Rui Costa, que participou da inauguração, a emergência é direcionada para casos mais graves e urgentes, encaminhados pela triagem da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, entregue recentemente, que classificará o grau de risco do paciente. “O Governo segue um planejamento de organizar os atendimentos das unidades de saúde no estado, principalmente dos hospitais, que são muito demandados. Por isso, aqui mesmo no Clériston Andrade, a ala de maternidade foi realocada, para qualificar e otimizar os serviços prestados por cada unidade e setor”, lembrou o governador, se referindo à transferência da maternidade do Clériston para o Hospital Estadual da Criança, também localizado na cidade, no final do ano passado.
Ainda de acordo com o governador, a nova emergência do Hospital Clériston Andrade é a maior da Bahia. “A unidade possui diversas alas, com alto padrão de qualidade, para atender ao povo de Feira de Santana e da região”, explicou.

Nos últimos quatro anos, 88,5% das cidades baianas enfrentaram seca, aponta IBGE

Entre os anos de 2013 e 2017, 369 dos 417 municípios baianos (88,5% do total) informaram ter sofrido episódios de seca, segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC), divulgada nesta sexta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A proporção, conforme o levantamento, é superior às médias nacional.

No mesmo período, 48,1% dos municípios brasileiros enfrentaram seca -- e do Nordeste (82,6%). No estado, no ano passado, nove em cada 10 municípios (89,0% ou 371, em números absolutos) sofreram as consequências de algum impacto ambiental -- terceiro maior percentual de cidades atingidas por danos ambientais entre os estados brasileiros.

A Bahia ficou abaixo apenas do Espírito Santo, onde 93,6% dos municípios relataram impactos ambientais, e Ceará (92,9%). No país como um todo, 3.800 dos 5.570 municípios (68,2%) informaram ter sofrido impactos de danos ambientais em 2017. Na Bahia, a seca, aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foi "de longe o desastre natural mais frequente". Em seguida, aparecem os alagamentos (relatados por 20,6% dos municípios).

Já enxurradas ou inundações bruscas (em 18,9% das cidades) e os processos erosivos acelerados (em 18,7% dos municípios). O desastre natural menos informado pelos municípios do estado foi o escorregamento ou deslizamento de encosta, que ocorreu em menos de 1 em cada 10 cidades (41 ao todo, ou 9,8% do total).

Os impactos ambientais relacionados a condições climáticas extremas (secas, enxurradas), atingiram 6 em cada 10 municípios no estado (61,2%) em 2017 – quinto maior percentual do país. O segundo tipo de impacto ambiental mais frequente foi o desmatamento, informado por quase 4 em cada 10 municípios baianos (39,3% ou 164 em números absolutos).

Foi o segundo maior percentual dentre os estados, abaixo apenas do Pará, onde 45,8% dos municípios informaram ter sofrido impactos relacionados ao desmatamento. A frequência desse tipo de problema ambiental entre os municípios baianos também ficou bem acima da média nacional: no Brasil como um todo, 18,3% dos 5.570 municípios informaram ter sofrido impactos do desmatamento no ano passado.

Nos municípios baianos, os impactos ambientais menos relatados foram aqueles ligados à poluição do ar (por 15 cidades) e à existência de moradia em situação de risco ambiental (por 14 municípios).

Categorias

Postar um comentário

0 Comentários