https://zeno.fm/radio-sertao-digital/ Jovem morto em Muniz Ferreira é acusado de mais de 20 assassinatos / Bahia e Vitória decide a final do Campeonato Baiano de 2018 / Garoto de 14 anos morre após tiro na testa em brincadeira com arma em Feira de Santana / Giro de Notícias

GENERO INFORMATIVO

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FEIRA DE SANTANA-BA

Jovem morto em Muniz Ferreira é acusado de mais de 20 assassinatos / Bahia e Vitória decide a final do Campeonato Baiano de 2018 / Garoto de 14 anos morre após tiro na testa em brincadeira com arma em Feira de Santana / Giro de Notícias

TV FEIRA SHOW

Bahia e  Vitória decide a final do Campeonato Baiano de 2018

Nada melhor que encerrar  o jogo do Campeonato Baiano em Salvador com a disputa de um Ba-VI. No clássico da final de 2018, Bahia e Vitória prometem um clássico de luta na bola, na Arena Fonte Nova, em Salvador, mas o que se viu no primeiro BA/VI, foi uma luta de UFC,no segundo tempo foi uma verdadeira batalha campal, que resultou em sete expulsões e o encerramento da partida após os rubro-negros terem cinco jogadores excluídos. Ah, o resultado: 1 a 1.
O Bahia anunciou promoção do ingresso para seu segundo jogador, o torcedor na Arena Fonte Nova em Salvador.
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“Ba-Vi tem uma importância por ser um clássico e para nós, no momento que estamos vivendo, o troféu nos  interessam. Precisamos do resultado, estamos em uma posição  de desvantagem que não é confortável e precisamos de, tranquilidade para trabalhar",  e reverter a vantagem e levar a decisão para o Campo de Bola,declarou Zete torcedor do Bahia e amigo de Fane. 

O último deu briga e muita dor de cabeça para a Federação baiana de Futebol

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 Agora, será com a torcida mista na Arena Fonte Nova.

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Esperamos ser de paz pois muitos torcedores do mesmo clube também entram na festa da briga, Tudo pode acontecer no BA/VI,2018

Garoto de 14 anos morre após tiro na testa em brincadeira com arma em Feira de Santana

Um adolescente de 14 anos morreu depois de ser atingido por um tiro na testa na cidade de Feira de Santana, a 100 quilômetros de Salvador, e a Polícia Civil acredita que o disparo tenha ocorrido, acidentalmente, durante uma brincadeira entre amigos. O caso ocorreu no dia 21 de março no interior da casa onde a vítima, William Oliveira Ferreira, morava.

A casa fica localizada no povoado do Alecrim Miúdo, distrito da Matinha. Inicialmente, a hipótese de homicídio chegou a ser levantada, mas a polícia informou que descobriu que se tratava de uma brincadeira após ouvir o adolescente que atirou acidentalmente na vítima e outras testemunhas.

Segundo o delegado Fabrício Linard, William e o jovem que atirou eram amigos muito próximos e não possuíam inimizades e nem tiveram discussões recentes. Eles manuseavam um revólver quando a arma disparou. O adolescente que atirou foi até a casa da vítima antes de ir para a escola e, segundo o delegado, Willian ainda chegou a fazer um vídeo mostrando a arma, em tom de brincadeira antes de morrer segundo informações do G1.

O revólver, segundo a polícia, pertence a um primo do adolescente que efetuou o disparo. Conforme o delegado, a arma é ilegal e o proprietário, que está sendo procurado, pode responder por posse ilegal de arma de fogo. A polícia não informou como o adolescente teve acesso à arma do primo.

O delegado disse que a hipótese de que a morte de William tenha ocorrida durante uma brincadeira foi levantada pelo fato de ele ter sido morto com um único disparo. Além disso, segundo a polícia, William não tinha envolvimento com a criminalidade.

O delegado informou que, no entanto, um inquérito foi instaurado para apurar o caso. O jovem que efetuou o disparo deverá responder ao processo em liberdade. O caso será encaminhado para a Vara da Infância e da Juventude de Feira de Santana, para que sejam tomadas as providências cabíveis.

Jovem morto em Muniz Ferreira é acusado de mais de 20 assassinatos, diz delegado

Um homem identificado como Reginaldo Pereira da Silva Júnior, acusado de praticar mais de 20 homicídios em Feira de Santana e São Gonçalo dos Campos, foi morto na noite deste último domingo (25) no município de  Muniz Ferreira, no recôncavo baiano. Reginaldo era conhecido como “Coentro” e estava foragido.

De acordo com o delegado Gustavo Coutinho, Reginaldo era envolvido com facções criminosas e praticou diversos crimes nos anos de 2013 e 2014. “Ele dava muito trabalho à polícia e era um dos bandidos mais procurados. Muita gente queria matá-lo. Tanto da facção a qual ele pertencia, como da rival. Já estava jurado de morte”, comentou.

“Coentro” foi morto com tiros e o delegado acredita que a autoria do crime pode estar relacionado a algum desafeto da vítima segundo informações do Acorda Cidade. "Ele atuava principalmente na região do Aviário em Feira de Santana e região de São Gonçalo dos Campos. Foi preso por porte de arma várias vezes e estava sendo procurado pela polícia por cometer vários homicídios. Ele era muito perigoso e estava na cidade de Muniz Ferreira".

"De vez em quando vinha à Feira para praticar homicídios. Comandava a parte operacional da facção e a prática de assassinatos", completou Coutinho.

Mãe que alegou não ter dinheiro para caixão enterra filho após um mês na Bahia

A diarista Edna Evangelista, que alegou que, por falta de dinheiro para compra de um caixão, estava há mais de um mês sem enterrar o filho de 19 anos morto a tiros na cidade de Vitória da Conquista, no sudoeste do estado, conseguiu realizar o sepultamento do jovem, 34 dias após o crime, depois de ganhar uma urna funerária de uma vereadora do município.

"O corpo já estava liberado no Departamento de Polícia Técnica, mas eu não conseguia realizar o enterro porque não tinha um caixão, não tinha condições de comprar um. Fui na prefeitura, mas não consegui. Quem ajudou foi uma vereadora da Câmara de Conquista. Ela arcou com tudo", disse Edna segundo informações do G1.

O enterro do jovem Genilson Freitas de Carvalho ocorreu na sexta (23), no cemitério do Cadija. A mulher destacou que o enterro só não foi realizado anteriormente porque dependia do auxílio funeral, benefício oferecido pela prefeitura para famílias de baixa renda. No benefício, uma funerária conveniada é responsável pelos documentos de cartório, traslado do corpo e o caixão. O problema é que, segundo a funerária, o caixão não estava mais incluso no auxílio.

"A assistente social ligou para a funerária que tem convênio com a prefeitura, e eles falaram que não poderiam liberar o caixão, porque a prefeitura não estava mais liberando o caixão. Suspenderam essa verba. Fui lá [na prefeitura] diversas vezes, mas não tive retorno. Por isso demorei para fazer o enterro do meu filho. A prefeitura não entrou em contato comigo, e só consegui enterrar com a ajuda da vereadora", destacou.

A Prefeitura de Vitória da Conquista informou, por meio de nota, que apurou com o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da cidade e a Coordenadoria Regional as informações acerca da liberação do corpo do jovem Genilson Freitas. Segundo o executivo municipal, não procede a informação de que Edna não enterrou o filho porque a Prefeitura não concedeu a urna funerária.

A prefeitura disse que ela não estava conseguindo a liberação do corpo do filho no DPT, porque o órgão estava aguardando que a mãe do jovem apresentasse documento original para a liberação do corpo - procedimento padrão do DPT. Ainda conforme a prefeitura, do dia 17 de fevereiro de 2018, quando o corpo do rapaz deu entrada no órgão, até o dia 23 de março, a mãe não havia retornado com o documento para a liberação do corpo do filho.

Edna, no entanto, diz que o corpo já estava liberado e que só não foi retirado do DPT porque faltava um caixão. "Já tinha sido liberado, depois que eu apresentei uma certidão de documento dele. Ele não morava comigo e não tinha documento de identidade. Antes de morrer, ele entrou em contato comigo pedindo que eu fizesse uma segunda via da certidão de nascimento, porque ele tinha perdido a dele. Com essa segunda via, ele entraria com processo para tirar o RG, mas eu nem cheguei a entregar a segunda via para ele porque ele morreu. E foi com essa segunda via que consegui a liberação do corpo", disse Edna.

A assessoria de comunicação do Departamento de Polícia Técnica (DPT), em Salvador, confirmou que disponibilizou o corpo do jovem para a família, com a apresentação da certidão de nascimento, cerca de oito dias antes do enterro, ocorrido na sexta passada. O órgão também confirmou que o corpo estava no IML da cidade desde 17 de fevereiro.

Em outra nota, divulgada na segunda-feira (26), a prefeitura disse que a Secretaria de Desenvolvimento Social recebeu somente na sexta-feira (23) um ofício do DPT solicitando a urna para liberação do corpo. A prefeitura ainda disse que, segundo o DPT, o corpo foi liberado como ignorado e que a identificação definitiva está a cargo da Coordenação de Genética Forense do Laboratório Central de Polícia Técnica de Salvador.

O DPT confirmou essa informação ao G1. Disse que, pelo fato de a mãe ter apresentado somente uma certidão de nascimento, documento que não tem elemento identificador, como impressão digital, por exemplo, o corpo foi liberado como ignorado até que o resultado do DNA fique pronto. Não há um prazo para conclusão do exame médico.

O órgão disse que é possível a liberação de um corpo ignorado, sem comprovação de documentação, desde que a família se apresente na unidade. Nesses casos, o nome da vítima só vai passar a constar na declaração de óbito, no entanto, quando o resultado do exame que comprove o grau de parentesco sair.

diarista Edna Evangelista, que alegou que, por falta de dinheiro para compra de um caixão, estava há mais de um mês sem enterrar o filho de 19 anos morto a tiros na cidade de Vitória da Conquista, no sudoeste do estado, conseguiu realizar o sepultamento do jovem, 34 dias após o crime, depois de ganhar uma urna funerária de uma vereadora do município.

O enterro do jovem Genilson Freitas de Carvalho ocorreu na última sexta-feira (23), no cemitério do Cadija. "O corpo já estava liberado no DPT, mas eu não conseguia realizar o enterro porque não tinha um caixão, não tinha condições de comprar um. Fui na prefeitura, mas não consegui. Quem ajudou foi uma vereadora da Câmara de Conquista. Ela arcou com tudo", disse Edna.

A mulher destacou que o enterro só não foi realizado anteriormente porque dependia do auxílio funeral, benefício oferecido pela prefeitura para famílias de baixa renda. No benefício, uma funerária conveniada é responsável pelos documentos de cartório, traslado do corpo e o caixão. O problema é que, segundo a funerária, o caixão não estava mais incluso no auxílio.

"A assistente social ligou para a funerária que tem convênio com a prefeitura, e eles falaram que não poderiam liberar o caixão, porque a prefeitura não estava mais liberando o caixão. Suspenderam essa verba. Fui lá [na prefeitura] diversas vezes, mas não tive retorno. Por isso demorei para fazer o enterro do meu filho. A prefeitura não entrou em contato comigo, e só consegui enterrar com a ajuda da vereadora", destacou.

A Prefeitura de Vitória da Conquista informou, por meio de nota, que apurou com o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da cidade e a Coordenadoria Regional as informações acerca da liberação do corpo do jovem Genilson Freitas.

Segundo o executivo municipal, não procede a informação de que Edna não enterrou o filho porque a Prefeitura não concedeu a urna funerária. A prefeitura disse que ela não estava conseguindo a liberação do corpo do filho no DPT, porque o órgão estava aguardando que a mãe do jovem apresentasse documento original para a liberação do corpo - procedimento padrão do DPT.

Ainda conforme a prefeitura, do dia 17 de fevereiro de 2018, quando o corpo do rapaz deu entrada no órgão, até o dia 23 de março, a mãe não havia retornado com o documento para a liberação do corpo do filho. Edna, no entanto, diz que o corpo já estava liberado e que só não foi retirado do DPT porque faltava um caixão.

"Já tinha sido liberado, depois que eu apresentei uma certidão de documento dele. Ele não morava comigo e não tinha documento de identidade. Antes de morrer, ele entrou em contato comigo pedindo que eu fizesse uma segunda via da certidão de nascimento, porque ele tinha perdido a dele. Com essa segunda via, ele entraria com processo para tirar o RG, mas eu nem cheguei a entregar a segunda via para ele porque ele morreu. E foi com essa segunda via que consegui a liberação do corpo", disse Edna.

A assessoria de comunicação do Departamento de Polícia Técnica (DPT), em Salvador, confirmou que disponibilizou o corpo do jovem para a família, com a apresentação da certidão de nascimento, cerca de oito dias antes do enterro, ocorrido na sexta passada. O órgão também confirmou que o corpo estava no IML da cidade desde 17 de fevereiro.

Em outra nota, divulgada na segunda-feira (26), a prefeitura disse que a Secretaria de Desenvolvimento Social recebeu somente na sexta-feira (23) um ofício do DPT solicitando a urna para liberação do corpo. A prefeitura ainda disse que, segundo o DPT, o corpo foi liberado como ignorado e que a identificação definitiva está a cargo da Coordenação de Genética Forense do Laboratório Central de Polícia Técnica de Salvador.

O DPT confirmou essa informação ao G1. Disse que, pelo fato de a mãe ter apresentado somente uma certidão de nascimento, documento que não tem elemento identificador, como impressão digital, por exemplo, o corpo foi liberado como ignorado até que o resultado do DNA fique pronto. Não há um prazo para conclusão do exame médico.

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