https://zeno.fm/radio-sertao-digital/ Bahia e Vitória se enfrentam neste domingo entre vitórias e derrotas são 341 vezes de Jogos no Baiano / O terceiro suspeito de matar garota achada em saco teve a prisão decretada em Feira de Santana / Desemprego sobe para 12,6% e trabalho / Giro de Notícias

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FEIRA DE SANTANA-BA

Bahia e Vitória se enfrentam neste domingo entre vitórias e derrotas são 341 vezes de Jogos no Baiano / O terceiro suspeito de matar garota achada em saco teve a prisão decretada em Feira de Santana / Desemprego sobe para 12,6% e trabalho / Giro de Notícias

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Bahia e Vitória se enfrentam neste domingo  entre vitórias e derrotas são 341 vezes de Jogos no Baiano


O primeiro deu em briga, mas na final com 180 minutos de jogo jogados um jogo na Arena e outra no Barradão, onde a equipe do Bahia tem 129 partidas vencida e o Vitória,104 com 108 empates
Total de gols BA,447. VI,392. os gols são 839.
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No primeiro dia de vendas nos pontos físicos, cerca de 30 mil ingressos já foram vendidos para o primeiro Ba-Vi da final do Campeonato Baiano, domingo (1º), às 16h, na Fonte Nova. Por recomendação do Ministério Público, acatada pela FBF, os clássicos terão torcida única
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Segundo informou a assessoria de comunicação do Bahia, os bilhetes para o terceiro anel dos setores Norte e Leste, que estavam sendo comercializados ao preço promocional de R$ 10, esgotaram. Os demais anéis do Norte e do Leste custam R$ 40 / R$ 20, e o Oeste, R$ 60 / R$ 30. Lounge tem preço único de R$ 140. 
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Na sexta-feira (30), feriado da Paixão de Cristo, a venda presencial será exclusiva nas bilheterias do estádio, das 10 às 16h. No sábado (31), os bilhetes voltam a ser comercializados também nos shoppings Salvador, da Bahia e Estrada do Coco. No domingo, dia da partida, somente na Fonte Nova, a partir das 9h. Em todos os dias, o site da Arena Fonte Nova também é uma opção para o torcedor.

O terceiro suspeito  de matar garota achada em saco teve a prisão decretada em Feira de Santana



A Polícia Civil procura o terceiro suspeito de envolvimento na morte da adolescente Bruna Santana Mendes, de 16 anos, ocorrida há um mês na cidade de Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador. De acordo com a polícia, Everton Rosa de Oliveira, de 24 anos, teve a prisão temporária decretada e é considerado foragido.

Outros dois suspeitos de envolvimento no crime, Deivison Jorge dos Santos e Éric Pereira Maciel, estão presos, mas negam ter participado da morte da garota. A vítima era estudante. Bruna morava na cidade de Serra Preta e passava uns dias na casa de familiares, em Feira de Santana, quando desapareceu no dia 18 de fevereiro, após sair de um shopping da cidade.

O corpo dela foi encontrado três dias depois, em um terreno baldio próximo à casa dos tios, com sinais de esganamento. A polícia segue na investigação para esclarecer o crime. A polícia encontrou sacos semelhantes ao usado para ocultar o corpo da vítima em uma casa que pertence a família de Deivison, um dos suspeitos preso. O imóvel, que estava abandonado, é vizinho à casa do primo da garota, onde ela estava hospedada antes de ser morta.

Segundo a polícia, Deivison e Éric também moram perto da residência do primo da vítima no bairro Jardim Cruzeiro. Há indícios de que a dupla estava próxima ao local em que o corpo foi encontrado no dia do crime, informou a polícia.

Desemprego sobe para 12,6% e trabalho informal registra alta de 5% no Brasil


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“Aqui na Feira de Santana, por exemplo, a crise segue dizimando postos de trabalho”

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Aqui na Feira de Santana, por exemplo, a crise segue dizimando postos de trabalho: no ano, de janeiro a julho, o saldo é negativo em 989 vagas. E não se pode dizer que o pior está ficando para trás: em julho, foram 105 empregos a menos no saldo. Sinal de que, apesar de ter perdido fôlego, a tragédia se arrasta e a reiteradamente anunciada retomada vai ficando para um futuro incerto. Já no centro da Cidade, fica fácil ver os ambulantes em cima dos passeios e ruas com algum produto a oferecer.  
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O desemprego no país voltou a crescer atingindo 12,6% no trimestre entre dezembro e fevereiro. No total, são 13,1 milhões de desocupados, a pior marca desde o período de três meses findo em julho de 2017. Segundo o IBGE, a piora do cenário se deve à demissão dos funcionários temporários contratados no fim de 2017.
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"Sempre no primeiro trimestre do ano a taxa tende a subir", disse o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo. Na comparação com igual trimestre do ano passado, a taxa de desemprego caiu 0,6%. Para, Sarah Bretones, da MCM Consultores, o quadro mais recente do mercado de trabalho é neutro.

"Ele mostra que o mercado de trabalho está melhor, mas num ritmo mais lento, já que tudo ficou praticamente estável em relação ao trimestre anterior", diz ela. Por enquanto, a recuperação continua sendo puxada pelo emprego informal. Os profissionais sem carteira somaram 10,761 milhões, o que corresponde a uma alta de 5% na comparação anual. Já o número de trabalhadores com carteira assinada caiu 1,8% em relação ao mesmo período de 2017.

Chegando ao menor nível da série histórica iniciada em 2012 (33,126 milhões). Na comparação com o trimestre anterior, no entanto, o trabalho sem carteira é que teve a queda mais forte: de 3,6%, o que reforça a percepção de que os temporários contratados no fim de 2017 não foram efetivados.

Embora os informais registrem, em média, salário inferior aos trabalhadores com carteira, a renda por empregado segue em alta e chegou a R$ 2.196 em fevereiro, descontada a inflação. Nos três meses até janeiro, o salário médio era R$ 2.176 e R$ 2.148 no mesmo período do ano anterior. Por setor, indústria e serviços domésticos tiveram os maiores ganhos salariais.

Para Bretones, da MCM, a expansão do rendimento deve ficar próxima de zero em 2018. Mas o emprego formal deve começar a apresentar crescimento na comparação anual nas próximas divulgações, repercutindo, com defasagem, a melhora gradual da atividade econômica. "É natural, após um período tão prolongado de recessão e incerteza dos empregadores", diz a economista.

A equipe da consultoria Rosenberg também espera melhora adicional na taxa de desocupação nos próximos meses, seguindo a tendência observada a partir do segundo trimestre de 2017. De modo geral, diz a consultoria, a qualidade do emprego também deve ser superior à registrada em 2017, com melhora do emprego formal.

Por segmentos, a reação mais forte deve vir da indústria. Ainda assim, não há pressões à vista sobre a inflação. O Itaú espera que a taxa de desemprego recue para 11,7% ao fim de 2018 e para 10,7% ao fim de 2019, com uma contribuição cada vez mais relevante do emprego formal.

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