ASSASSINADO NA PORTA DA CASA É FEIRA É NOTÍCIA

Isaías -61-O espirito do meu Pai-Estais sobre mim-MAS UM JOVEM JOHNDEUS SÓ TINHA 25 ANOS APENAS JÁ MOROU NO EXPANSÃO DO FEIRA IX  É MUITOS OUTROS BAIRRO DA FEIRA,O REPÓRTER-JACKSON FANE QUER SABER AONDE ESTÃO INDO NOSSOS JOVENS...QUEM PODE DISSE.

Jovem é assassinado dentro de casa no Jardim Cruzeiro em Feira de Santana

O jovem Johndeus Silva Dias, 25 anos, que residia na Travessa Barrolandia, no bairro Jardim Cruzeiro foi assassinado com vários tiros, no inicio da tarde desta quarta-feira (16), por volta das 14 horas, no interior da casa onde morava. O crime aconteceu na frente da esposa da vitima, a comerciante Vania da Silva Falcão.

Uma Guarnição do Grupo de Especialidade em Táticas Operacionais (GETO) da 65ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), sob o comando do sargento Queiroz compareceu ao local do crime imediatamente, mas não conseguiram localizar os criminosos.

                     

Vania contou para reportagem que no momento do crime, realmente estava no interior da casa, mas não chegou a ver o ou os acusados que invadiram a sua residência. “Eu estava com a nossa filha caçula de 3 anos, na cozinha lavando pratos, ele (John), estava na sala se arrumando, que iria sair”.

“Quando de repente, ouvir os estampidos dos disparos da arma de fogo, quando olhei para sala, vi apenas um vulto, ai sair desesperada, com a minha filha, para ir até a casa da mãe dele, pedir socorro. Mas, retornei, e ele saiu aqui pela rua, pedindo ajuda, depois voltou para casa e deitou no sofá, gemendo de dores e pedindo ajuda, mas ninguém deu, ligamos para o SAMU, mas ele não resistiu”, frisou Vania.

                     

A irmã de Johndeus contou que o mesmo era ex-presidiário, já ficou no presidio quatro vezes, pelos crimes de assaltos e tráfico de drogas. “Ele tinha seis meses que saiu do presidio, mas não sabemos se ele estava sendo ameaçado de morte. Ele estava morando aqui há dois meses, já tinha morado na Barroquinha, Expansão do Feira IX. Ele ficava sempre mudando, quando alguém descobria, ele mudava, mas não sabemos quem o queria mata-lo “, explicou.Policiais do Serviço de Investigação da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), juntamente com peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT), sob o comando do delegado Carlos Lins, compareceram ao local do crime, onde realizaram o levantamento cadavérico e iniciaram as primeiras investigações.