Campeonato Brasileiro Série D
Jacuipense e Floresta
Jacuipense e Floresta entram em campo no domingo (21), às 15h, no Valfredão, para definir o confronto das quartas de final da Série D do Brasileiro. Além da classificação à semifinal, também está em jogo uma das quatro vagas de acesso à Série C de 2020. A partida pode escrever um novo capítulo na história do clube baiano que nunca subiu de divisão no futebol nacional.
Para o atacante Marcelo Nicácio disse que não vai medir esforços para alcançar esse objetivo inédito ao clube.
O Jacuipense precisa vencer para conquistar a classificação e o acesso. Um novo empate leva a decisão para os pênaltis. Com 100% de aproveitamento dentro de casa, Marcelo Nicácio acredita que a equipe baiana não deve mudar a forma de jogar como mandante, mesmo sendo um duelo decisivo.
Juazeirense e Brusque
Após vencer o jogo de ida, por 1 a 0, sob o calor de Juazeiro, a Juazeirense vai decidir com o Brusque o confronto das quartas de final da Série D do Brasileiro sob o inverno de Santa Catarina. As duas equipes se enfrentam no domingo (21), às 16h, no Augusto Bauer, pela partida de volta. Preocupado com a mudança climática ao sair da quentura nordestina para as baixas temperaturas sulistas, o técnico do Cancão de Fogo, Maurílio Silva, está atento a previsão do tempo.
Para este segundo e decisivo encontro, a Juazeirense tem a vantagem de jogar pelo empate para conquistar a classificação à semifinal e, principalmente, uma das quatro vagas de acesso à Série C de 2020. Já o Brusque precisa reverter a situação apenas uma vitória, a partir de dois gols de diferença, interessa. O triunfo do time catarinense por um tento a mais leva definição do confronto para os pênaltis.
Pais de recém-nascido denunciam negligência na unidade, após óbito em Hospital de Feira de Santana,BA
A família conta que deu entrada no Hospital da Mulher da cidade no dia 25 de junho, quando a David Lucas da Paixão Ferreira teve um quadro de febre alta. O pequeno ficou internado, mas passou mal na noite do dia 2 de julho.
David Lucas chegou a ser levado para Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas não resistiu e morreu no dia 3.
Os pais do bebê, Norbertino Ferreira e Rosália da Paixão dizem que durante a noite do dia 2, pediram a presença de um médico várias vezes, porque a criança não parava de chorar.
O casal alega que o médico só apareceu no dia seguinte, quando o quadro da criança já havia se agravado.
"Se o médico tivesse feito o trabalho dele logo quando ele passou, não tinha acontecido o que aconteceu. Eu não tinha perdido meu filho, porque ele poderia ter dado um suporte, um socorro. Ter feito uns exames", disse Rosália.
No atestado de óbito, a morte do bebê foi apontada como por asfixia mecânica, bronco aspiração de conteúdo gástrico e distinção de alças intestinais e estômago, o que significa dizer que ele se asfixiou após aspirar o próprio vômito e que houve separação das alças do intestino e estômago.
Norbertino e Rosália acreditam que, se o filho tivesse recebido um atendimento mais preciso antes, a morte da criança poderia ter sido evitada.
"A gente brigou tanto, sem precisão, aí a criança vem e depois de uma hora, duas horas, o mesmo médico vem e dá a notícia a gente de que a criança não resistiu. Por que não cuidou logo cedo? Se fosse um filho dele, será que ele iria deixar sofrer tanto assim?", questionou Norbertino.
A família procurou a delegacia da cidade para registrar queixa contra o hospital e diz que quer justiça.
A diretora-médica do hospital, Andréia Alencar disse que o caso também será investigado pela unidade de saúde.
"Eu tive acesso a todo o prontuário, a todas as anotações de enfermagem e inclusive já encaminhei esse prontuário para a comissão de óbito. Nós temos dentro da unidade uma comissão de óbito, que vai investigar a causa do óbito", disse ela.
G1 Bahia
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