Violência em Feira de Santana:
Adolescente baleado no Jardim Acácia morre no HGCA
Mas um jovem é vitima da violência que aumenta na Princesa do Sertão
Morreu na noite passada (9) na emergência do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), Wesley Nascimento da Costa, 16 anos, que residia na Rua Penápolis, bairro Jardim Acácia, em Feira de Santana.
Segundo a polícia, o adolescente estava próximo de sua residência, quando foi atingido com tiros no tórax e no abdômen por homens que fugiram em uma motocicleta. A vítima foi socorrida por volta das 18h45 até a unidade de saúde, mas não resistiu.
O corpo foi encaminhado ao necrotério do Departamento de Policia Técnica (DPT) para ser necropsiado. Os policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), já iniciaram as investigações para descobrir a motivação e autoria do crime.
Blog Central de Polícia, com informações de Carlos Valadares.
Segundo a polícia, o adolescente estava próximo de sua residência, quando foi atingido com tiros no tórax e no abdômen por homens que fugiram em uma motocicleta. A vítima foi socorrida por volta das 18h45 até a unidade de saúde, mas não resistiu.
O corpo foi encaminhado ao necrotério do Departamento de Policia Técnica (DPT) para ser necropsiado. Os policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), já iniciaram as investigações para descobrir a motivação e autoria do crime.
Blog Central de Polícia, com informações de Carlos Valadares.
Após críticas à questão que cita dialeto de travestis, ministro diz que Enem 'tem exageros'
Com questões que abordavam nazismo, gênero, feminismo, ditadura militar e outros temas, as primeiras provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 têm sido criticadas por estudantes e especialistas em todo o país. Um desses críticos foi o ministro da Educação, Rossieli Soares, que disse em entrevista à Jovem Pan, nesta última quinta-feira (8), que certos pontos não deveriam existir na prova.
"Eu não vejo a prova, mas reconheço que tem exageros. Não faria prova assim. Não precisa se trabalhar assim. Por mais que tenha reconhecimento linguístico, poderia usar exemplo que não fosse esse", afirmou o ministro ao ser questionado. "Ideologização não pode ter em escola. Defendo isso seja da direita ou esquerda, de qualquer viés", acrescentou.
Ele se referiu à pergunta que cita o pajubá, apontado como o dialeto secreto de gays e travestis. As pessoas que prestaram o Enem neste último domingo (4), deveriam assinalar a resposta que explica o motivo de o pajubá ser caracterizado dessa forma. Mas o contexto com referência ao grupo social foi alvo de indignação nas redes sociais. Rossieli disse à publicação que a prova é de responsabilidade do Inep, que é integrado ao MEC.
Por isso, afirmou que não tem acesso à prova. "Eu não vejo a prova porque não posso e acho que nem devo por questão de segurança. Mas o processo precisa ser revisto. Mudar a matriz do Enem a partir da Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio é mudar todo o processo. Mudar isso vai ser importante ao Brasil", defendeu. De acordo com ele, é preciso ter pluralismo de ideias. O ministro já foi confirmado como futuro secretário de Educação do governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB).
Projeto de lei quer proibir uso de celular em estabelecimentos de ensino na Bahia
O deputado estadual Ângelo Almeida (PSB) apresentou um Projeto de Lei na Alba que proíbe a utilização de telefone celular nos estabelecimentos de ensino, durantes as aulas, exceto em situações excepcionais ou quando servir para o desempenho de atividades pedagógicas. Ao justificar a proibição, o parlamentar disse que são inúmeros os percalços enfrentados atualmente nos estabelecimentos de ensino.
“Um deles está relacionado à utilização de aparelhos de telefone celular, no curso das aulas, seja para atender uma ligação, ou fazer uso dos mais diversos aplicativos de mensagem e redes sociais, assim como jogos”. Para o deputado, o uso de telefones celulares em sala de aula, além de prejudicar o aprendizado de quem faz uso, interfere nas atividades da classe.
Segundo o parlamentar, o uso do celular retira ou dificulta a concentração dos demais alunos, além de poder repercutir no desempenho dos professores, que, não raras vezes, têm que pa-ralisar a aula para chamar a atenção do aluno. “Por certo não há qualquer prejuízo para que os alunos, de modo temporário e momentâneo, quando estiverem em sala de aula, sejam impedidos de fazer uso dos aparelhos de telefone celular”, disse o deputado.
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